domingo, 5 de abril de 2015

O Poder Feminino

É complicada a situação dos homens atualmente, como sempre foi se olharmos bem a história. Voltando no tempo há uma forte repressão dos homens sobre as mulheres, colocando-as trancadas dentro de suas casas, castelos, ocas, palácios, casebres, tabas e tudo o mais usado para moradia. Tínhamos uma sociedade machista, sexista e misógina, mas naquele tempo essa sociedade não era nada disso, pois não existiam esses termos, nem essas concepções, apenas era a forma de se viver. Não estou aqui afirmando ser o passado um tempo justo, mas que apenas não podemos classificar o passado com nossos termos do presente, lá é lá e aqui é, bem, aqui é outra história. Mas voltando à minha ideia, acredito que os homens sempre estiveram abaixo das mulheres, elas são o grande motor da história, não o dinheiro, nem as guerras, nem os interesses políticos, mas elas, as danadas, as poderosas, as mulheres. Os homens se enfiam em guerras não para conquistar territórios, ou mostrar sua força e virilidade, mas para poderem foder com as mulheres, ou você acha o grande índice de estupros nas tomadas das cidades um fato possível de ser negado? Os homens querem mulheres. A guerra de Tróia foi por causa de uma mulher dada como presente a um homem por uma outra mulher, confuso, mas foi isso mesmo. Os vikings saíram conquistando o interior da Europa no ano mil por causa de alimentos e novas rotas comerciais, para que? Para poderem voltar as suas terras com mantimentos para mulheres e filhos. A repressão da mulher durante a Idade Média? Medo dos homens do poder que as mulheres têm, elas podiam convencer papas, depor reis, fazê-los mudarem planos de guerra e domínios territoriais, elas detinham a palavra final. Instituição mais forte que o casamento? Capaz de fazer homens passarem por uma situação onde apenas a mulher é o destaque? Quem se importa com o terno do noivo, se o vestido da noiva é o grande centro das atenções? A reprodução advinda da mulher, tido como fato mágico, uma concessão única dada a elas pelos poderes miraculosos e místicos da natureza.
As mulheres detêm o poder porque possuem a única coisa que todo homem almeja o dia todo, todo dia, uma boceta, os homens fazem de tudo por causa disso, e falo tudo mesmo, talvez os grandes intelectuais sejam sexualmente frustrados, ou mal amados e por isso se dedicam tanto aos estudos, mas do homem pobre ao homem rico, todos almejam viverem cercados por mulheres o tempo todo, poder usá-las de todas as formas. As marcas de bebidas, carros e objetos ligados aos homens não deixam isso em branco e usam todo seu poder de convencimento através da vinculação da imagem da mulher ideal dos tempos atuais a seus produtos. As mulheres mais inteligentes, cientes desse poder, dominam os homens, estabelecem uma relação de poder onde elas detêm o controle, usam de seu corpo para fazer prevalecer a sua vontade. Nem precisa ir para a cama, apenas insinuação, olhares, pedidos do jeito certo e pronto, o homem está no chão, cede seu lugar em um ônibus lotado, dá preferência na fila ou faz um favor que não concederia a mais ninguém.

Homem é bicho besta, a maioria pelo menos, e boa parte das mulheres, infelizmente, também. Não perceberam o poder que têm, a força de sua boceta. Se meu comentário aqui é machista? Acredito não ser, falo do ponto de vista de um homem que convive em círculos masculinos heteros, os homossexuais não são enganados dessa forma, escapam do poder delas. A maioria dos homens heteros desejam diversas, incontáveis, inúmeras, mulheres. Escuta Velhas Virgens, Ultraje a Rigor, leia Xico Sá, Bukowski, assista os filmes, pode observar, os maiores roteiros de cinema, que atraem o maior público são aqueles onde o homem muda todo o seu roteiro para chegar no objetivo final: ficar com a mulher mais foda do universo. Os poucos que não caem nessas armadilhas são os capazes de perceber esse mecanismo e desviar das principais armas das mulheres inteligentes. Já as mulheres burras são iguais aos homens burros, servem como ótimos pontos de observação para aprendermos como se dão a maioria das relações.

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