terça-feira, 5 de março de 2013

Máfia, música e mistura



Boa noite vaidosos, a banda que trouxe para vocês hoje é uma experiência sonora e visual. A turma do BabiJaques e os Sicilianos são um espetáculo a parte ao vivo. Antes de sacar o som deles tinha ouvido falar bastante através de alguns amigos e de um ou outro blog na web, porém quando tive a oportunidade de vê-los e ouvir pela primeira vez na Torre Malakoff, um lugar com foco cultural aqui na cidade, decidi assim que chegar em casa procurar sobre eles o que pudesse. São um grupo que além de fazerem boa música com influência dos anos 50, frevo, rock, blues eles também se preocupam muito com o cenário e a performance no palco. O público que tem a oportunidade de assistir um show deles sente-se transportado para o mundo fictício que a banda criou chamado de Nostrife, uma realidade onde eles são os mafiosos da Coisa Nostra, uma adaptação da máfia italiana a Cosa Nostra. Gostei bastante da proposta como um todo, das letras das músicas e do histórico de alguns membros, porém o que me chamou mais a atenção foi o batera Alexandre Barros, o cara tem circulado bastante pelo que vi, até li um artigo que ele escreveu para uma revista chamada Continente que sou habituado a ler e trata de cultura de uma forma geral com o foco em Pernambuco, mas deixa eu voltar para a banda senão me empolgo. A Babi Jaques está com um EP rolando na web, O nome é a Lágrima do Palhaço, para quem quiser ouvir, dá uma procurada no link deles que coloquei ali em cima, baixa e ouve, mas entra também no myspace que tem umas três música que não estão no EP e são boas também, se puder ir para um show vá.

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